Não quero perder meu dom, mas o vejo partindo.
Voltem palavras, que me fogem a mente.
Voltem a ponta de minhas canetas.
A azul já não pega,falha que está.
Cansou de esperar.
A vermelha, há tempos não a tenho.
Verde nunca existiu aqui.
Inspiração eterna , olhos que não esqueço.
Corpo grosso , violento de volúpia.
Nostalgia de abraço, poeta morta.
Revive, renasce, fenix negra...
Refaz teu voo e teu grito.
Somente escuto.
Assim, desembainho minha espada
E empunho a caneta...
domingo, 21 de dezembro de 2008
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